quarta-feira, 13 de agosto de 2014

E quando isso já não me bastasse, quando não fosse o suficiente, eu o teria libertado! Ele, que por tantos anos viveu para esconder, para cercar, para acorrentar algo/alguém hoje não se vê, não se percebe. Ele que de tanto ser amado, de tanto ser querido, caiu, não amou, não quis, não pôde! Em que mares perdidos estavas quando não fostes sensível o bastante para perceber esse amor? Era tão grande, era imenso, o mundo não deu conta de nele ser carregado. Amou, mas sem regras, assim, como de herança deixou tal lição... Mas será usada com regalias tal herança? E as consequências, de onde vieram?
Vamos fugir, fugir pra aquele canto onde as dunas escondiam o lago, onde o mar encobria com a maré alta a areia, lá onde a foto não gravou o que se chamada de amor de pai! Onde foram deixadas todas as lágrimas que por aqui cairam, onde regaram as boas sementes que por nós estavam pretendidas contigo? Nada mais importa. Nada mais se comporta!